Mês da Mulher ADAMA
Reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas na década de 1970, o 8 de março é comemorado em todo o mundo como o Dia Internacional da Mulher, quando se celebra a luta pela igualdade de direitos. Mas foi bem antes, no início do século XX, e mais fortemente com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), que surgiram mais protestos no mundo todo e que, em 8 de março de 1917, a data se consagrou, quando 90 mil operárias na Rússia se manifestaram contra o governo da época, relatando as más condições de trabalho, além de protestarem contra a participação russa na guerra e a fome que atingia a população na época, em um movimento que ficou conhecido como “Pão e Paz”.
Isso foi há mais de 100 anos e, naquele período, as mulheres já se uniam para mostrar sua força e pleitear seus direitos, principalmente em relação ao voto, como mostra a imagem, antes concedido apenas aos homens. Nessa época, mal sabiam elas que, além do direito ao voto, conquistariam seu espaço no mercado de trabalho, chefiariam áreas, fábricas, empresas multinacionais, se tornariam presidente e Chefe de Estado! Elas conseguiram não só mostrar seu valor, mas sua inteligência e competência, que, hoje, movem a economia de diversos países e mostram a evolução da sociedade.
Imagem de mulheres no início do século XX, com faixa que mostra o desejo do direito ao voto.
Em diversos setores, há a participação da mulher e as características femininas são fundamentais para diferentes funções em diversas áreas. No Agronegócio, por exemplo, que sempre foi dominado pelos homens, as mulheres mostram sua força e confirmam que sua atuação tem sido fundamental para o desenvolvimento do setor. Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas de 2018, as mulheres já ocupam 34% dos cargos gerenciais no agronegócio no Brasil, por exemplo. Responsável por um terço do PIB Brasileiro, o agronegócio atrai cada vez mais as mulheres, que ocupam diversas funções, seja no campo, nas fábricas, em áreas administrativas. Elas conquistaram seu espaço. Embora a luta continue, elas estão ali, presentes e fazendo acontecer.
E neste dia, a ADAMA parabeniza as mulheres, que batalham todos os dias, desempenhando diversos papeis, na vida profissional e pessoal. São muitas personagens, e como forma de homenagear a todas, contamos aqui um pouco da história de algumas delas, que fazem parte da companhia e tornam o dia de todos a sua volta mais especial por sua presença.
Ana Colla – Diretora de Operações
Está na ADAMA há 7 anos. É baiana, filha de dona Celda (cearense) e seu Wilson (mineiro), mãe da Fernanda, de 16 anos (também baiana), e esposa do Fernando (gaúcho). Tem formação em química e administração de empresas, com certificação em cadeia de abastecimento. Trabalha há mais de 30 anos e é apaixonada pelo que faz. Gosta da natureza, de dançar, de ouvir música e assistir filmes e series. É uma mulher “antenada” e que não desiste nunca.
Cida Piazza – Analista de Crédito e Cobrança
Está há 28 anos na ADAMA. É a caçula de 8 irmãos, casada há 34 anos e mãe de 3 filhos (2 casados). Gosta de jogar vôlei e de silêncio. Seu maior sonho é morar na praia.
Edna Ramos – Operadora de Produção
Trabalha na ADAMA há 3 anos. É uma mãe batalhadora, que trabalha desde os 17 anos de idade para criar seu filho, que ficou órfão de pai aos dois meses de vida. É exemplo de dedicação e comprometimento, na vida e no trabalho.
Isis de Lima – Representante Técnica de Vendas
Trabalha na ADAMA há 3 anos. É engenharia agrônoma, paulista, trabalhou em fazenda e, atualmente, atua na área comercial. O seu hobby é viajar, seja a trabalho ou a passeio. Conhecer lugares e pessoas encantam Isis.
Tiele Ferreira – Analista de Planejamento e Controle de Produção
Está na ADAMA há 6 anos e é uma das pessoas que alegra a área, faz piada com tudo: com as tristezas e com as alegrias. Adora fazer doces, tomar chimarrão e pratica meditação todos os dias.